sábado, 6 de junho de 2015

PLANTAS E CONSCIENCIA

Plantas e Consciência




Evolução é uma manifestação de potenciais latentes. Dentro de cada coisa estão contidas todas as coisas. Na semente está a árvore; na árvore está a floresta. Dessa maneira, inteligência está contida implicitamente nos muitos mundos da natureza, ou seja, consciência existe em todas as formas de vida. É a própria base da criação, o poder de evolução. Vida, criação, e evolução são os estágios no desdobramento da consciência. Não há nada na existência que não tenha sensação, nada que seja profano ou não espiritual, nada sem um valor único no cosmos. Vida é relacionável, interdependente, inter conectável  um sistema de nutrição mútua e cuidadosa, não somente física, mas também psíquica e espiritual.
Consciência, dessa maneira, não é somente pensamento, muito menos intelecto ou razão. É o sentimento de estar vivo e se relacionar com toda a vida. Consciência como sentimento puro, existe nas plantas e nas pedras, até mesmo nos átomos. Por essa razão, sábios antigos afirmavam que somente a Consciência Suprema existe; que a unidade é a base de toda a existência; que a unidade da vida é a unidade da consciência. Com isso, afirmavam que todas as entidades vivas são sencientes, detentoras de uma existência fundamentada na unidade da natureza, a qual devemos retornar para nos conhecermos melhor.
O reino vegetal existe para trazer o sentimento em manifestação. No nível da planta, sentimentos existem em uma forma pura e passiva. Consciência nas plantas está em um nível primário de unidade, dessa maneira é mais psíquica, telepática.
Formas de vida são estações de recepção e transmissão de forças, através das quais tudo é nutrido. Cada coisa existe para nutrir as outras, e, em retorno, para se autonutrir. Dessa maneira, cada reino da natureza serve para receber e transmitir vida. Esta vida está implícita na luz e na transmissão de forças estelares e astrais.
A terra como uma gigante receptora ou estação de rádio, inala e exala forças cósmicas e estelares, onde a essência absorvida cresce e revela-se como vida. Estas forças não são todas materiais, mas incluem energias de natureza ocultas e espirituais. Plantas transmitem impulsos vitais-emocionais, a força vital que está escondida na luz. Este é o presente, a graça, o poder das plantas.
Plantas nos trazem o amor, o poder nutritivo do sol, que é a mesma energia de todas as estrelas, de toda a luz. Essas energias cósmicas emanadas pelas plantas então nutrem, sustentam e fazem crescer nosso próprio corpo astral. Nesse sentido, a existência das plantas é uma grande oferenda, um sacrifício. Elas nos oferecem não somente seu próprio valor nutritivo, mas a própria luz e amor das estrelas, do cosmos dos quais são mensageiras. Elas nos trazem a luz universal para que possamos acessar a vida universal. Elas existem para nutrição física, mental e espiritual. Nossos sentimentos, então, são como nossas plantas internas, nossas flores, que crescem de acordo com a percepção da natureza de toda a existência.
Criação é vida. Nos Vedas, as antigas escrituras da Índia, o grande Deus Agni, o princípio do fogo, o Divino Vidente, monta os mundos, e faz de toda a criação uma série de autotransformações.
Plantas existem para transmutar luz em vida. Seres humanos existem para transmutar vida em consciência e amor. Esses três: luz, vida e amor, são um, um a expressão do outro, três dimensões da mesma existência. Plantas transmutam luz em vida através da fotossíntese. Os seres humanos transmutam vida em consciência através da percepção. Através da percepção direta, o vidente vê e, o observador observa. A palavra Sânscrita para planta “osadhi” significa literalmente um receptáculo ou mente, dhi, no qual há uma transformação ardente, osa. Nos Vedas isso significa não somente plantas, mas todas as entidades na criação.
O ser humano é planta da consciência. A planta, que tem efeito num processo similar em um nível “abaixo” de evolução, alimenta nossa mente e sistema nervoso para ajudar nesse processo. Abaixo e acima, todo o universo é uma metamorfose de luz.
No mundo externo, o sol central é a fonte de luz e vida. No mundo interior, o sol central também é a fonte da vida. Esse sol interno é nosso próprio Ser, que os sábios da antiguidade chamaram de Atma. Plantas trazem-nos a comunhão com a energia do sol externo, enquanto nossa planta interna, nosso sistema nervoso, nos traz a comunhão com nosso sol interno. Estabelecer o elo apropriado entre a planta externa e interna, completa dessa maneira o circuito de luz e vida e, estabelece o livre fluir da atentividade no qual a mente se liberta, une-se o sol com o sol, fundindo o externo com o interno, criando um festival de prazer no viver.
O próprio uso da planta ou erva, durante o qual seu verdadeiro poder é liberado, implica em uma comunhão com a mesma. A planta, quando somos um com ela, vitalizará nosso sistema nervoso e revigorará nossa percepção. Isso significa dar valor à planta como algo sagrado, como um meio de comunhão com toda a natureza. Cada planta, então como um mantra, ajudará a atualizar o potencial da vida cósmica da qual é representante.
Por esta razão, muitos ancestrais tinham reverência pelo reino vegetal. Não é superstição, nem uma mera sensibilidade à beleza, mas uma recepção ao poder que as plantas nos trazem. A força não é recebida somente por ingerir a planta, mas em nossa total comunhão com ela.
Os sábios da Índia antiga aproximavam-se da cura e das ervas com a mesma consciência. Suas formas não eram de experimentos, mas de participação direta. Experimentação implica distância, uma divisão entre observador e observado, sujeito e objeto. Como resultado, é mediado, medido, traduzido. Por dissecar o cadáver, a penetração da alma é perdida. Percepção direta, ou meditação, é a ciência do Yoga. Yoga permite a essência, revela o Ser. Quando isso acontece, uma completa revelação dos potenciais materiais e espirituais ocorrem.
Os sábios, através do yoga da percepção, deixavam as plantas falarem com eles. E elas revelavam seus segredos, muitos destes, mais sutis que análises químicas pudessem descobrir. Aproximando-se das plantas dessa maneira hoje, não como objetos para nos engrandecer, mas como partes integrais de nossa própria unidade, a verdadeira natureza da planta florescerá para nosso uso não egoísta.
Para se tornar um verdadeiro herbolário, Xamã, dessa maneira, traduz-se, tornar-se um sábio. Isso significa ser sensitivo ao ser das ervas, comungar em atentividade receptiva com a planta luz do universo. É aprender a escutar quando as plantas falam, falar com as plantas como com outros seres humanos, e olhá-las como professoras.
Nesse contexto compreende-se que todas as formas de vida são conscientes e possuem  codificação individual na natureza, sendo todas em essência, transmissoras de mensagens, armazenadas com informações únicas, fato este que, não obstante, possam ser chamadas de professoras da sua própria existência e, capazes de repassar o seu conhecimento a quem estiver aberto e capacitado a aprender.
Embora todas as plantas tenham consciência individual e possam repassar conhecimentos únicos de sua existência, existem certas plantas que são dotadas com codificações específicas, chaves supra conscientes, capazes de despertar instantaneamente uma elevação consciencial de quem com elas comungar, estas são chamadas de plantas de poder e/ou mestras professoras.
Dentro de uma visão esotérica curativa de ação nos seres humanos, podemos classificar as plantas genericamente em: plantas medicinais, plantas de poder e plantas mestras professoras.
Nessa visão, as plantas medicinais são utilizadas, visando especificidade de ação, embora limitadora de seu potencial, buscando sanar desarranjos físicos ou mentais provenientes de um desequilíbrio energético e/ou orgânico do ser.
As plantas de poder são capazes de fornecer acessos e conexões com esferas energéticas e espirituais ocultas e, que não podem facilmente ser acessadas sem seu auxílio. Estas, embora tendo poder de transferir o sujeito a outras realidades dimensionais, não são capazes de guiar nessa jornada e não assumem a responsabilidade pela expedição.
Já as plantas mestras professoras, também são detentoras da capacidade de oferecer acessos, aberturas e entradas em portais dimensionais supra físicos, sendo elas mesmas muitas vezes o próprio portal em forma vegetal; mas seu diferencial deve-se ao fato de permanecerem junto ao sujeito: ensinando, guiando, orientando e ajudando-o a compreender o universo macro e micro, com novas perspectivas e sinapses mais sutis. Possuem também, quando utilizadas em contextos espirituais, ritualísticos e curativos; guiados por seres escolhidos pelo astral, que se comunicam com estas outras realidades, experientes nos universos das mesmas, os Xamãs; imensa aptidão para resgate e acoplamento de potenciais latentes e como poderosas ferramentas quânticas de cura, tanto física, quanto emocional, mental e espiritual. Casa de Hari http://www.casadehari.com/artigo.php?rg=21




A CURA NATIVA

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

SISTEMA AMA DEUS/AS ESSÊNCIAS FLORAIS INDÍGENAS UIRAPURU TRAZEM ESSA VIBRAÇÃO DE CURA!

Reiki Xamanico AmaDeus/ AS ESSÊNCIAS FLORAIS INDÍGENAS UIRAPURU TRAZEM ESSA VIBRAÇÃO DE CURA!!!






O que é o AmaDeus ?

Ama Deus é um sistema usado durante os últimos 13.000 anos pelos pajés do povo Tupano (Tupis) e seus descendentes Guaranis, cuja cultura é uma das mais antigas do planeta.

A técnica energética Ama Deus é muitas vezes apresentada como um sistema de “Cura Xamânica” ou até mesmo como “Reiki Xamânico”. Isto é devido ao facto do Ama Deus ser um sistema cuja proveniência é indígena e possuir, tal qual o Reiki e tantos outros sistemas, uma série de símbolos que servem para dar um foco específico para a energia. O que diferencia enormemente o Ama Deus de outros sistemas energéticos é que, além de atuar no físico, emocional, mental e espiritual, como os outros, o Ama Deus é um sistema de cura da alma.

Os xamãs de todas as etnias se utilizam de vários meios para a obtenção da cura e das visões. Via de regra, são executados rituais onde se utiliza ervas, fumaça, pedras, cantos e instrumentos musicais vários, como o tambor, flautas, apitos e chocalhos, e muitas vezes, animais. Todos estes acessórios são empregados pelas energias que produzem. Toda a atuação dos xamãs se dá através de rituais.

A utilização do Ama Deus dispensa a presença de quaisquer acessórios, tais como os acima mencionados e a realização de rituais. Ama Deus vai directamente à raiz, na energia... e esta é a principal característica que distingue o Ama Deus das técnicas xamânicas. Por utilizar a energia, que é a base constituinte de tudo o que existe, sua atuação tem um espectro muito mais amplo, assim, o praticante jamais irá necessitar de qualquer outra coisa além de sí próprio, e sua conexão com a energia, para poder actuar com o Ama Deus.

Ama Deus utiliza uma série de símbolos para focar a energia em várias situações específicas, tais como:
· Auto tratamento e de outros
· Tratamento à distância
· Tratamento de situações emergenciais
· Tratamento de animais, pássaros e plantas
· Ajuda àqueles que estão próximos da morte, para que tenham a energia necessária para essa escolha
· Ajuda às almas dos que partiram, encaminhando-as para a Luz
· Encaminhamento de espíritos obsessores para a Luz
· Purificação e energização de alimentos, remédios, água, etc
· Tratamento físico, emocional, mental e espiritual
· Ajuda aos bebês na sua transição de entrada na Terra, facilitando o encaixe no corpo  físico
· Recebimento de informação espiritual durante os sonhos
· Viagem astral (projecção da consciência)
· Contacto com seu guia espiritual
· Oferecimento de um presente espiritual por ocasião do aniversário de alguém
· Acesso às informações em seu Registro Akáshico
· Suporte aos líderes mundiais, apoiando-os nas decisões que podem afectar todo o planeta
· Tratamento da Terra
· Exorcismo, possessão, obsessores e outros

HISTÓRIA DO SISTEMA AMA DEUS

Ama Deus foi introduzido em nosso mundo por Alberto Águas, um brasileiro que realizou curas e seminários nos E.U.A. e em vários paises da Europa. Alberto foi uma alma de incríveis talentos. Sua maior dádiva era sua capacidade de amar a todas as pessoas. Ele era muito humilde, e ainda assim muito passional.

Ele literalmente tocou milhares de vidas com sua maravilhosa capacidade de curar. Alberto demonstrou suas habilidades curativas pela primeira vez aos cinco anos de idade quando colocou suas mãos em sua tia e a dor de cabeça que ela sentia desapareceu. Entretanto, foi aos seis anos, quando Alberto ficou muito doente, e enquanto ele esteve no hospital, durante a noite, que uma série de eventos que aconteceram o instruíram como curar a sí mesmo. Foi desta maneira que ele iniciou seus trabalhos com energia.

Alberto foi educado na Europa e falava sete idiomas. Alberto também chegou a ser um ator famoso na década de sessenta. Foi por causa de sua carreira como ator, antes de completar 30 anos, que Alberto foi levado para os Estados Unidos onde fez muitos amigos em Hollywood. Quando eles descobriram que ele possuía habilidades de cura, Alberto passou a dar palestras, seminários onde ensinava sobre cura, e a atender as pessoas individualmente para canalização da cura. Isto eventualmente o levou à Europa e ele tornou-se mundialmente renomado.

Aproximadamente dez anos antes de sua passagem, Alberto teve uma oportunidade de trabalhar com uma tribo de índios na região amazônica – os Guaranis. Eles reconheceram Alberto como um homem de Amor e habilidades de Cura. Foi para Alberto que os índios abriram e compartilharam suas técnicas de cura, de maneira que ele pudesse levar isso para o mundo. Alberto foi o portador, o mensageiro, e o tradutor deste sistema de energia.

Alberto pôde contar com a aprovação da tribo, para traduzir os ensinamentos para uma situação de sala de aula e, assim, passou a ensinar este sistema durante seus últimos dez anos de vida, até sua passagem em 1992. Alberto foi como que os braços dos Guaranís a estenderem-se ao mundo.

Assim, como o Guarani não tem escrita, Alberto usou o português e chamou o sistema de “AMA DEUS”. http://reikiana3.weebly.com/reiki-xamanico-amadeus.html

MEDICINA INDÍGENA




MANAUS – Rituais, chás, plantas medicinais e defumações são instrumentos utilizados por pajés da região amazônica para curar  enfermidades entre a população indígena. Em Manaus, a mestra em Antropologia Social, Kalinda Félix, analisou a etnia Sateré-Mawé de acordo com os seus costumes e tradições, e confirmou que essa figura do líder tribal ainda permanece com a força de curandeiro, mesmo sob a influência da medicina moderna. Ela avaliou que a sabedoria indígena e a biomedicina podem, sim, andar juntas na readaptação do doente – até mesmo entre ‘não indígenas’.
Por dois anos, a pesquisadora trabalhou no estudo intitulado “Regimes e Transformações Cosmológicas da Pajelança Sateré-Mawé”, pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Nesse período, ela observou que os pajés trabalham inter-relacionando ervas e rituais e o uso de medicamentos do “homem branco”. Essa mescla acontece, segundo a especialista, principalmente quando os líderes identificam que a doença independe dos conhecimentos étnicos. “Embora o médico passe um tratamento com remédios ambulatoriais, eles não deixam de praticar a medicina própria, seja por meio das plantas ou das benzeções, defumações ou rituais”

BIODIVERSIDADE VEGETAL BRASILEIRA!

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BIODIVERSIDADE VEGETAL  BRASILEIRA!

O Brasil possui a maior biodiversidade vegetal do planeta, com mais de 55 mil espécies de plantas superiores e cerca de dez mil briófitas, fungos e algas, um total equivalente a quase 25% de todas as espécies de plantas existentes. A cada ano, cientistas adicionam dezenas de espécies novas a essa lista, incluindo árvores de mais de 20 m de altura.

Acredita-se que o número atual de plantas conhecidas represente apenas 60% a 80% das plantas realmente existentes no país. Essa diversidade é tão grande que em cerca de 1 ha da Floresta Amazônica ou da Mata Atlântica encontram-se mais espécies de árvores (entre 200 e 300 espécies) que em todo o continente europeu.

A flora brasileira está espalhada por diversos hábitats, desde florestas de terra firme com cerca de 30 m de altura de copa e com uma biomassa de até 400 t/ha, até campos rupestres e de altitude, com sua vegetação de pequenas plantas e musgos que freqüentemente congelam no inverno; e matas de araucária, o pinheiro brasileiro no sul do país. Alguns desses hábitats são caracterizados por uma flora endêmica característica.

Os campos rupestres e de altitude que dominam as montanhas do Brasil central, por exemplo, apresentam uma grande variedade de espécies de velosiáceas, eriocauláceas, bromeliáceas e xiridáceas que só ocorrem nesse hábitat.

A maior parte da flora brasileira, entretanto, encontra-se na Mata Atlântica e na Floresta Amazônica, embora o Pantanal Mato-grossense, o cerrado e as restingas também apresentem grande diversidade vegetal. Algumas famílias de plantas destacam-se por sua grande diversidade na flora brasileira.

A família das bromeliáceas, que inclui as bromélias, gravatás e barbas-de-velho, tem mais de 1.200 espécies diferentes. São as plantas epífitas mais abundantes em todas as formações vegetais do país, desde as restingas e manguezais até as florestas de araucária e campos de altitude.

Outras famílias importantes são a das orquidáceas; a das mirtáceas, que dominam a flora das restingas e da Mata Atlântica; a das lecitidáceas, que incluem dezenas de espécies arbóreas da Amazônia; e a das palmáceas, também representadas por numerosas espécies, boa parte de grande importância econômica, como os palmitos, cocos e açaís.

ESPÉCIES EXÓTICAS

Além das espécies nativas, a flora brasileira recebeu aportes significativos de outras regiões tropicais, trazidos pelos portugueses durante o período colonial. Várias dessas espécies de plantas restringiram-se às áreas agrícolas, como o arroz, a cana-de-açúcar, a banana e as frutas cítricas. Outras, entretanto, adaptaram-se muito bem e espalharam-se pelas florestas nativas a tal ponto que freqüentemente são confundidas com espécies nativas.

O coqueiro (Cocus nucifera) que forma verdadeiras florestas ao longo do litoral nordestino brasileiro, é originário da Ásia.

Da mesma forma, a fruta-pão (Artocarpus communis) e a jaqueira (Artocarpus integrifolia), originários da região indo-malaia, são integrantes comuns da Mata Atlântica.

Além dessas, podemos citar a mangueira, a mamona, o cafeeiro e várias espécies de eucaliptos e pinheiros, introduzidas para a produção de madeira, bem como dezenas de espécies de gramíneas. É comum encontrar em matas degradadas ou brotadas em pastos ou terras agrícolas abandonadas uma grande proporção de espécies exóticas

PLANTAS MEDICINAIS

A diversificada flora brasileira é amplamente utilizada pela população, embora pouco se conheça cientificamente sobre seus usos.

Por exemplo, um estudo recente realizado pelo Museu Paraense Emílio Goeldi na ilha de Marajó, no Pará, identificou quase 200 espécies de plantas de uso terapêutico pela população local.

A população indígena também utilizou e ainda utiliza a flora brasileira, porém tal conhecimento tem se perdido com sua aculturação.

É provável que muitas espécies de plantas brasileiras tenham uso terapêutico ainda desconhecido. Esse conhecimento, entretanto, está ameaçado pelo desmatamento e pela expansão das terras agropecuárias.

Fonte: Enciclopédia Encarta. / http://www.portalamazonia.com.br/secao/amazoniadeaz/interna.php?id=296